Se já não é fácil acordar e escolher uma roupa para trabalhar em um dia comum, imaginem quando se tem que trabalhar em um evento? Imaginem ainda que esse seja um dos mais importantes eventos da organização em que você faz parte, o mais formal, onde comparecem as maiores autoridades e você precisa estar discreta para ser vista todo o tempo passando pelo palco e por todo o recinto, elegante e arrumada, uma vez que há uma recepção após o fim da solenidade, no qual o traje é passeio completo.
Não é fácil unir todas essas necessidades e ainda pensar em ficar bonita e na moda, e esse foi o meu dilema quando trabalhei na Posse do Procurador-Geral de Justiça do Estado em junho.
A cor, nem precisa se discutir. Preto sempre. Elegante e sempre discreto para ser usado por quem precisa perambular por todo o recinto, inclusive o palco durante todo o evento, na frente de todos. A roupa precisa ser sempre composta, até porque você está em um ambiente de trabalho, com pessoas do trabalho, em uma solenidade e acima de tudo, trabalhando. Mas nem por isso você precisa estar coberta da cabeça aos pés.
Escolher uma roupa que te deixe confortável para andar muito é essencial, por isso nada de longos que te façam tropeçar ou prendam suas pernas. Roupas muito acima do joelho ou com grandes decotes - seja na frente ou atrás - também não são nada aceitáveis. Mangas são opcionais.
O difícil agora era a escolha do tecido. Não queria estar igual a todo dia, enquanto todos iam estar elegantíssimos, então precisava de um tecido discreto mas que se destacasse do dia-a-dia. E quer mais elegante e charmoso que uma renda?
Então, não pensei duas vezes: um vestido preto, na altura de joelho, sem decote grande, de renda e com mangas e bico ultrapassando o limite do forro do vestido, para que os detalhes rendados tivessem destaque. Uma roupa clássica, atemporal, chique e elegante, ideal para a ocasião.
Por Ingrid Galvão
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